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Federação húngara é multada e terá que jogar com portões fechados nas eliminatórias por atos racistas contra Inglaterra

A Hungria jogará sua próxima partida em casa pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 sem a presença dos torcedores e terá que pagar uma multa de 200 mil francos suíços (R$ 976 mil aproximadamente) como punição pelos insultos racistas dirigido por seus torcedores aos jogadores ingleses no começo deste mês.

“O Comitê decidiu que a MLSZ (federação húngara) jogaria seus próximos dois jogos em casa em competições da FIFA sem torcedores, sendo a segunda partida suspensa por um período de estágio de dois anos”, disse a entidade.

A Fifa aprovou a sanção depois que um grupo de torcedores da Hungria atacou Raheem Sterling e Jude Bellingham com gritos similares aos de macaco.

Em julho, a Hungria foi punida com três partidas organizadas pela Uefa de portões fechados, após casos de racismo e homofobia na Euro 2020. Essas sanções serão aplicadas na Liga das Nações no próximo ano.

Em comunicado oficial, a Fifa disse que a punição abrange “palavras e ações racistas, arremesso de objetos, acendimento de sinalizadores (e) bloqueio de escadas”.

“A posição da Fifa permanece firme e decidida em rejeitar qualquer forma de racismo e violência, bem como qualquer outra forma de discriminação ou abuso. A Fifa adota uma postura clara de tolerância zero contra esse comportamento repulsivo no futebol”, disse a entidade máxima do futebol.

A multa aplicada agora supera os 20 mil francos suíços que a federação húngara foi condenada a pagar pela Fifa em 2017 por gritos homofóbicos dirigidos ao português Cristiano Ronaldo durante uma partida das eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia.

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