O ex-jogador e ídolo do Manchester United, Ryan Giggs, deixou o comando da seleção de País de Gales. Nesta sexta-feira (23), a Associação de Futebol do país anunciou oficialmente a saída do técnico, que responde um processo de violência doméstica.
Em novembro do ano passado, Giggs foi acusado de violentar fisicamente duas mulheres, sendo uma delas Kate Greville, de 30 anos, sua ex-namorada. O galês foi detido e liberado após pagamento de fiança.
Na época, o treinador negou as acusações e foi afastado da seleção por alguns dias, perdendo amistosos e partidas da Nations League.
Desde então, as investigações estão avançando e o ex-jogador prestará depoimento na próxima quarta-feira (28).
O cargo será ocupado por Robert Page, auxiliar que atuou como interino nas últimas partidas e comandará a seleção do País de Gales na Eurocopa.
Confira o comunicado:
“A Associação de Futebol do País de Gales tomou nota da decisão do Crown Prosecution Service de prosseguir com a condenação de Ryan Giggs, o técnico da seleção galesa.
Como resultado desta decisão, a Federação pode confirmar que Robert Page comandará a Seleção Masculina Galesa para a Eurocopa 2020 neste verão, com o apoio de Albert Stuivenberg.
A reunião do Conselho agora será realizada para discutir a situação e seu impacto na Associação e na seleção nacional.”
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