A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio de R$ 3,8 milhões das contas bancárias do Corinthians. De acordo com o ‘ge’, a decisão atende ao pedido da empresa Tejofran, que foi a responsável pela limpeza e segurança da Neo Química Arena até 2018.
A empresa e o clube travam uma disputa na Justiça há quatro anos. A princípio, a Tejofran cobrava R$ 5,2 milhões do Corinthians. Em 2020, o Timão confessou uma dívida de R$ 3,6 milhões e fez acordo para pagar a empresa em 18 parcelas de R$ 150 mil cada. No entanto, somente as cinco primeiras foram pagas.
O Corinthians tentou postergar o pagamento alegando diferentes motivos, mas não foi atendido pela Justiça. Nesse período, a quantia sofreu correção, por isso teve R$ 3,8 milhões bloqueados mesmo já tendo feito o pagamento de R$ 750 mil.
Segundo o site, o contrato entre Corinthians e Tejofran previa o pagamento de R$ 621.062,27 mensalmente. Destes, R$ 305.553,71 eram referentes aos serviços de projeto de limpeza, conservação com coleta seletiva de lixo e bombeiro Civil, e R$ 315.508,56 por segurança patrimonial e vigilância da arena.
Crédito imagem: Daniel Augusto Jr./Corinthians
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