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Maradona morre aos 60 anos: o descanso da “Mão de Deus”

O futebol está de luto. O ícone do esporte mundial sofreu uma parada cardiorrespiratória na manhã desta quarta-feira (25), em casa enquanto se recuperava de uma cirurgia na cabeça. Muitas ambulâncias foram acionadas, mas não conseguiram renimá-lo.

Maradona deixa oito filhos, um país inteiro desolado e uma legião de fãs pelo mundo. Muitas manifestações tomam conta das redes sociais em razão do peso desta perda.

Carismático, corajoso por se colocar politicamente e não fugir de polêmicas, “La Mano de Dios” era falho, teve seus vícios e o mesmo talento com a bola para as coisas controversas.

Alguém pode ter jogado mais futebol que ele, mas a idolatria por Don Diego será difícil de alcançar.

A estreia como jogador profissional aconteceu no Argentinos Juniors, aos 15 anos, com a camisa 16. Foi o estreante mais jovem da primeira divisão do Campeonato Argentino até 2003. Em campo, tão jovem, deu uma caneta logo na primeira vez em que pegou na bola. Talvez o prenúncio da genialidade que o mundo testemunharia a seguir.

Maradona marcou 34 gols pela Seleção Argentina. Foi o único atleta a ser campeão pela Seleção Sub-20 e pela seleção principal. Levou o Napoli aos únicos dois títulos italianos da história e foi o melhor jogador da Copa de 1986, quando a Argentina conquistou o título mundial.

Essa conquista ficou marcada pelo gol de mão que Maradona fez contra a Inglaterra. “La Mano de Dios” vá em paz. Seus 60 anos foram vividos intensamente. O mundo perdeu uma lenda, mas sempre vai reverenciá-lo.

O Lei em Campo também está de luto.

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