Search
Close this search box.

Procon vai notificar Cinemark por conta dos preços no Pacaembu

Os preços dos alimentos praticados pelo Cinemark no Pacaembu será alvo de análise do Procon. “Não existe regime de tabelamento e a empresa em tese tem liberdade de fixar os preços. O Procon vai notificar o Cinemark para que explique e justifique os valores”, afirmou ao Lei em Campo o diretor-executivo do Procon, Fernando Capez.

A nova precificação chamou a atenção durante o jogo entre Palmeiras x Oeste, primeira partida de futebol profissional após a concessão do Pacaembu. O charmoso estádio paulistano agora é administrado pela Allegra.

O furor foi tanto que tomou conta das redes sociais. No Twitter virou um dos assuntos mais comentados. E na maioria das vezes, em um tom de insatisfação por conta dos preços. Um combo de hot-dog batata frita e refrigerante saía por R$ 34. Pão de queijo com bebida custava R$ 20 e um sanduíche de costela R$ 45. Só para comparação, um polpetone na unidade do shopping Higienópolis do Jardim di Napoli, tradicional restaurante italiano de São Paulo, custa R$ 46. Outra reclamação foi pelo preço do estacionamento. Antes gratuito, agora é preciso desembolsar R$ 70 para deixar o carro.

Tentando diminuir os prejuízos para os torcedores, Capez diz que vai falar com a Polícia Militar de São Paulo.

“O que não pode é proibir o consumidor de comprar fora do estádio e entrar com a comida, vedadas embalagens que possam pôr em risco a segurança dos torcedores. O Procon falará com a PM, apenas para adequar a questão da segurança no caso das embalagens. Se entrar com alimentos cuja embalagem não represente perigo, não vejo como proibir”, finalizou Capez.

Nos siga nas redes sociais: @leiemcampo

Compartilhe

Você pode gostar

Assine nossa newsletter

Toda sexta você receberá no seu e-mail os destaques da semana e as novidades do mundo do direito esportivo.