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Um sonho!

Desde a mais tenra idade sou um apaixonado por esportes, especialmente, futebol.

Minha “primeira” Copa do Mundo foi em 1986. Chorei com a derrota para a França na disputa de pênaltis.

No ano seguinte, o “primeiro” Brasileirão. Chorei com a eliminação do meu Atlético nas semifinais para o Flamengo após ter obtido a melhor campanha na competição.

Em 1988, meus “primeiros” Jogos Olímpicos, Seul. Acordei nas madrugadas para acompanhar os jogos da Seleção Olímpica. Não chorei dessa vez, mas foi frustrante ver aquela seleção não ganhar o ouro. Paguei essa conta para mim mesmo ao presenciar no Maracanã o outro em 2016.

Naqueles jogos vibrei muito com o ouro de Aurélio Miguel no Judô.

Coleciono revistas, especialmente Placar e recortes de jornal desde 1986. Tenho todos os guias dos Brasileirões desde então. Além de vários guias de outras competições, edições especiais e jornais (como “O Globo” do Tetra).

Anos mais tarde, como um apaixonado pelo esporte e um atleta frustrado, encontrei no direito desportivo a forma de dar vazão a esse amor.

A vida me proporcionou a realização de muitos sonhos esportivos como estar em Copas do Mundo, Olimpíadas, Pan-americanos, Mundiais de Clubes e Copa do Mundo de Vôlei.

Em 2017, fui “convocado” pela Câmara dos Deputados para realizar exposição e auxiliar nos subsídios para a Lei Geral da Copa.

Me senti participando de uma Copa do Mundo.

Sonhei ser jornalista, acabei me formando em Direito.

Sempre nutri uma admiração imensa pelos jornalistas esportivos e Andrei Kampff era um deles.

Minha memória não costuma falar… Lembro-me do Andrei apresentando placar da rodada, gols no Jornal da Globo, cobrindo recorde do Cielo e entrevistando o Guga.

Mal acreditei quando reconheci o Andrei na pós em que fui lecionar. Pensei: “Puxa vida, como dar aula com esse cara aqui, se sou seu fã”.

Acreditei menos ainda quando fui convidado por ele, pessoalmente, para participar do projeto Lei em Campo.

Hoje, sinto-me feliz e lisonjeado em tê-lo como amigo e de trabalhar com ele.

Um ser humano ímpar. Um profissional espetacular que mudou o rumo de sua carreira mas não deixou o sucesso escapar.

O Lei em Campo hoje é uma realidade que consegue trazer as questões jurídicas e esportivas de forma leve e descontraída sem perder o conteúdo. O portal “fala a língua” que o torcedor entende.

Dois anos se passaram e o Lei em Campo me proporcionou ter um ídolo como amigo, dar vazão ao amor pelo esporte e amansar a frustração de não me tornado jornalista.

Andrei, Lei em Campo, muito obrigado por estes dois anos que, se DEUS quiser, serão, 20, 40…

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