Os mais tradicionais tem visto com dificuldade a classificação dos e-sports como modalidade esportiva.
Ante os paradigmas que norteiam o “desporto tradicional”, a dificuldade é bastante compreensível.
Mas, mesmo que você não queira aceitar os e-sports, não há como tapar os olhos para a realidade.
Os eSports, em suma, trata de competições de jogos eletrônicos em que atletas profissionais disputam partidas, presenciais ou on-line.
Os esportes eletrônicos tem, em sua audiência, 43% de sua audiência composta por jovens entre 10 e 24 anos.
Segundo estudo da Newzoo, em 2021, o faturamento dos e-sports cresceu em 14,5%, com mais de US$ 1 bilhão arrecadados.
A consultoria de dados prevê que em 2024 a modalidade fature US$ 1,6 bilhões.
Os números impressionam, a final da Copa do Mundo de League of Legends de 2019 teve 99,6 milhões de telespectadores.
Naquele ano, cerca de meio bilhão de pessoas assistiram a campeonatos de jogos eletrônicos.
O Brasil é o terceiro no ranking de espectadores, com um total de 21,2 milhões pessoas registradas, atrás da China e Estados Unidos.
Esse números gabaritam os eSports como pretensos substitutos do futebol no coração dos torcedores.
O mercado se trabalho está em ritmo acelerado de crescimento. Os gamers atletas tem contratos milionários e as agências de publicidade, atentas.
Estudar e conhecer as normativas dos esportes eletrônicos é essencial para os profissionais desportivos do futuro.
Por isso… abram alas pros e-sports passarem.
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