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Agência Antidoping relata 5 casos de doping nos Jogos Olímpicos de Paris 2024

A Agência Internacional de Testagem (ITA), responsável pelos exames antidopings das principais competições no mundo, divulgou nesta quinta-feira (19) um relatório sobre o controle de dopagem durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

A entidade destacou o recorde de 38,75% dos atletas testados. Até o momento, a ITA relatou apenas cinco casos de doping nos Jogos Olímpicos.

Os cinco atletas flagrados em Paris 2024 são o iraquiano Sajjad Sehen (judô), a nigeriana Cynthia Ogunsemilore (boxe), o afegão Mohammad Faizad (judô), o congolês Dominique Mulamba (atletismo) e a boliviana María José Ribera Pinto (natação). Os casos foram direcionados para julgamento pelas respectivas federações internacionais de cada esporte e para a Divisão Antidoping da Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Entre o dia da abertura da Vila Olímpica (18 de julho) ao dia da cerimônia de encerramento dos Jogos (11 de agosto), a ITA coletou 6.130 amostras de urina e sangue em 4.770 exames. Foram testados 4.150 atletas, um aumento de 4% em relação às Olimpíadas de Tóquio e de 10% em relação à Rio-2016. Dois terços dos testes foram realizados em competição, e um terço fora de competição. As amostras vão ser guardadas por 10 anos para reanálises futuras.

Atletas de 200 países foram testados, sendo 97% das delegações dos Jogos de Paris-2024. O Brasil foi o 9º país mais testado. Quatro das cinco potências que lideraram o quadro de medalhas foram as delegações com maior número de testes: Estados Unidos, França, China e Austrália. O Japão terminou no top-5 do quadro de medalhas, mas foi o oitavo mais testado.

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