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Agressão física e verbal ao árbitro

Na Copa do Mundo de futebol feminino, Inglaterra e Camarões jogaram pelas oitavas de final, em um jogo com muitos lances polêmicos, muitas reclamações e até mesmo com um empurrão na árbitra.

A regra difere quando um jogador comete uma ofensa verbal ao árbitro da partida e quando há agressão física.

Quando ocorre uma ofensa verbal – discordar usando linguagem e/ou gestos ofensivos, de insulto ou abusivo ou outras ofensas verbais –, o árbitro paralisa o jogo (a não ser que possa aplicar uma vantagem para a equipe adversária), aplica cartão amarelo  ou vermelho (dependendo do grau da ofensa) ao infrator e reinicia a partida com um tiro livre indireto.

Porém, quando há agressão física ao árbitro, a regra entende que é mais grave do que a ofensa verbal. Dessa forma, um cartão vermelho deve ser mostrado ao jogador, e então a partida será reiniciada com um tiro livre direto ou até mesmo um tiro penal.

É relevante diferenciar um choque ocasional, um encontrão com o árbitro, de quando o jogador tem o intuito de agredir ou ofender.

Nesse jogo do vídeo, a atleta da seleção de Camarões não foi sequer advertida. O histórico do jogo já mostrava o desrespeito com as decisões tomadas pela arbitragem por parte daquela seleção, que foi desclassificada ao perder por 3 x 0 para a Inglaterra. Por mais que não se concorde com as decisões da arbitragem, esta é soberana, e o Fair Play deve prevalecer. Quando o jogo acabou e a seleção inglesa se classificou para as quartas de final da Copa do Mundo, o assunto sobre a arbitragem e as atitudes das camaronesas foram mais comentados do que a grande atuação da Inglaterra.

O espetáculo quer ver futebol, jogo limpo, não agressões ou ofensas.

My game is Fair Play.

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