As alterações das regras entraram em vigor desde o dia 1º de junho, porém é importante ressaltar que as competições que se iniciaram antes desta data, como a Copa do Brasil, podem escolher terminar o campeonato com as regras antigas ou com a mudança de fase incluir as novas; já o Campeonato Brasileiro ao iniciar será disputado utilizando as novas regras.
As mudanças não são tantas como já vistas alguns anos atrás, mas têm as mais significativas e dentre elas estão:
– quando uma partida for definida nas decisões por pênaltis, os cartões aplicados aos jogadores durante o tempo normal e a prorrogação não serão considerados nas penalidades;
– nas cobranças de pênaltis se o goleiro cometer uma infração a primeira advertência será verbal e se houver reincidência cartão amarelo;
– cartão amarelo para o jogador que não respeitar os 4 metros de distância no bola ao chão;
– Os goleiros não serão penalizados por qualquer infração se, após a execução de uma penalidade, a bola não entrou no gol nem se recuperou dele (sem ser tocada pelo goleiro), a menos que o ataque afete claramente o atirador. Antes pela regra o pênalti deveria ser cobrado novamente se o goleiro se adiantasse e o cobrador chorasse na trave, para fora ou houvesse a defesa;
– a mão “acidental” de um atacante ou companheiro de equipe será marcada se o contato ocorrer imediatamente antes de marcar um gol ou uma chance clara. Aclarando o ponto de interferência de uma mão factual, mas acidental;
– infração por mão: o limite superior do braço coincide com o ponto mais baixo da axila (vide figura abaixo).
– 5 substituições estão permitidas em 3 atos mais o intervalo. O regulamento da competição definirá quantas substituições poderão ser feitas.