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Após decreto de Trump, associação que organiza esporte universitário dos EUA proíbe atletas trans em competições femininas

A National Collegiate Athletic Association (NCAA), associação que organiza o esporte universitário nos Estados Unidos, proibiu, nesta quinta-feira (6), a participação de atletas transgêneros em competições universitárias femininas.

A medida adotada pela entidade segue a ordem executiva assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última quarta-feira. O republicano ameaçou cortar verbas federais de instituições educacionais que permitam essa participação.

As mudanças na política da associação foram divulgadas em nota no site da NCAA.

“Acreditamos que critérios de elegibilidade uniformes servem melhor aos estudantes-atletas de hoje, em vez de um conjunto fragmentado de leis estaduais e decisões judiciais”, declarou Charlie Baker, presidente da NCAA.

A nova política:

– restringe competições femininas apenas a atletas designadas mulheres ao nascimento;

– permite que atletas transgênero treinem com equipes femininas;

– mantém benefícios como atendimento médico para todos os atletas; e

– exige que instituições ofereçam suporte de saúde mental.

O decreto assinado por Trump, denominado por “Manter os Homens Fora dos Esportes Femininos”, baseia-se na interpretação do Título IX, uma lei de 1972 que proíbe discriminação sexual em programas educacionais com financiamento federal.

Crédito imagem: ESPN

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