Após deixar a lista de devedores da União em dezembro, o Atlético-MG voltou a ter débitos com o Governo Federal. Atualmente, o clube está com cerca de R$ 1,5 milhão protestados, possuindo a segunda menor dívida fiscal entre as principais equipes do futebol brasileiro. A informação foi divulgada primeiramente pelo GE.
No final de 2020, o Galo fez um acordo com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) através da Lei do Contribuinte Legal, de 2020, para parcelar R$ 42 milhões de débito e, com isso, viu seu nome sair da lista de clubes devedores, deixando de ter o CNPJ inscrito na Dívida Ativa com a União e FGTS.
A atual dívida, no valor de R$ 1.572.524,47, refere-se há débitos cobrados pela Receita Federal em âmbito administrativo, sem cobrança judicial por parte da Procuradoria Geral. A quantia foi transportada da RF para a PGFN e por esse motivo fez o nome do Atlético-MG reaparecer na lista.
O Atlético-MG tinha R$ 334 milhões de pendências fiscais, mas houve uma considerável redução após ser beneficiado pelo Profut. Cerca de R$ 267.609.198,49 foi a quantia parcela tanto no Profut, quanto na Lei do Contribuinte (R$ 42 milhões).
Confira a lista da Dívida Ativa dos “principais clubes”:
Vasco: R$ 60.162.759,05;
Botafogo: R$ 32.855.036,8;
Fluminense: R$ 30.359.435,4;
Santos: R$ 28.391.554,6;
Corinthians: R$ 26.867.254,52;
Internacional: R$ 20.926.937,55;
Cruzeiro: R$ 13.780.545,84;
Palmeiras: R$ 8.724.715,53;
Grêmio: R$ 3.211.289,66;
São Paulo: R$ 1.770.874,19;
Atlético-MG: R$ 1.572.524,47.
Crédito imagem: Atlético/Divulgação
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