A Comissão de Ética da FIFA decidiu “arquivar o caso” sobre o presidente da entidade, Gianni Infantino, denunciado pela justiça suíça no final de julho. Inicialmente, a Comissão abriu uma investigação preliminar para apurar o caso.
No dia 3 agosto, a Comissão de Ética da entidade abriu uma auditoria para apurar a conduta do presidente que é investigado na justiça da Suíça por “abuso de autoridade”, “violação do sigilo de função” e “obstrução da ação criminal”.
“Depois de examinar a documentação e as provas pertinentes”, o presidente da câmara de investigação do Comitê de Ética decidiu “encerrar o caso devido à óbvia ausência de provas sobre qualquer violação do código de ética”, divulgou a FIFA em seu site oficial.
Infantino foi denunciado por se encontrar com o procurador-geral da Suíça, Michael Lauber, informalmente em diferentes ocasiões em 2016 e 2017.
No início de agosto, a FIFA assegurou em um comunicado que Infantino nunca ocultou as reuniões que teve com Lauber e criticou os procedimentos da justiça suíça.
“Não houve e não há absolutamente nenhuma razão para iniciar uma investigação, porque nada de criminoso ou remotamente ocorreu. Não há nenhuma evidência concreta de qualquer tipo de crime”, concluiu a entidade em seu comunicado.
A Comissão de Ética da FIFA emitiu nos últimos anos várias suspensões provisórias contra ex-líderes de alto escalão da instância envolvidos em processos judiciais.
Crédito imagem: FIFA/Divulgação
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