O Comitê Olímpico Internacional (COI) decidiu, nesta terça-feira (3), abrir uma investigação formal contra o Comitê Olímpico de Belarus por conta do caso envolvendo a corredora Krystsina Tsimanouskaya, que denunciou ter sido forçada a interromper sua participação nos Jogos Olímpicos de Tóquio.
“Essas coisas levam tempo, e precisamos escutar todos os envolvidos”, disse Mark Adams, porta-voz do COI, em entrevista coletiva.
A atleta alega ter sido coagida a voltar para Belarus no último domingo (1), após ter criticado as decisões de seus treinadores nas redes sociais. Tsimanouskaya chegou a ser levada a força para o aeroporto internacional de Tóquio, mas contou com a ajuda da polícia japonesa para não embarcar.
Na última segunda-feira (2), a Polônia concedeu visto humanitário para a corredora. Belarus é governada desde 1994 pelo presidente Aleksandr Lukashenko, chamado de “o último ditador da Europa”.
Crédito imagem: PA
Nos siga nas redes sociais: @leiemcampo
Nossa seleção de especialistas prepara você para o mercado de trabalho: pós-graduação CERS/Lei em Campo de Direito Desportivo. Inscreva-se!
