A Apfut (Autoridade Pública de Governança do Futebol, órgão responsável por fiscalizar o cumprimento das regras estabelecidas pelo Profut, decidiu em segunda instância pela exclusão do Cruzeiro no programa. Diante disso, o clube poderá sofrer execuções fiscais de dívidas de R$ 303 milhões que tem com a Procuradoria Geral da Fazenda (PGFN). A informação foi divulgada primeiramente pelo jornal O Globo.
A decisão foi votada na manhã desta quinta-feira (8) pelo plenário da entidade e o resultado foi 6 a 4 pela exclusão definitiva do clube. O Cruzeiro foi retirado do programa por atrasar seis parcelas do refinanciamento durante a gestão de Wagner Pires de Sá.
Na PGFN consta que o clube mineiro deve R$ 303 milhões em dívidas fiscais, sendo 43 registros diferentes de débitos.
O Profut era uma esperança da Raposa para colocar suas contas em ordem, que agora não poderá mais pagar as dívidas a longo prazo, correndo risco de bloqueios e penhoras.
Não existe mais nenhum recurso ou decisão para reverter a exclusão.
Até o momento o Cruzeiro não se manifestou publicamente sobre o resultado.
Crédito imagem: Cruzeiro/Divulgação
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