A Comissão de Ética do Futebol Brasileiro suspendeu o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Rogério Caboclo, por 15 meses por entender que houve conduta inapropriada na relação com uma funcionária da entidade, que apresentou denuncia por assédio moral e sexual contra ele. A informação foi revelada primeiramente pelo jornalista Igor Serrano, do UOL Esportes.
Como Caboclo já cumpriu três meses desde o afastamento inicial, em 6 junho, a punição ao dirigente vai até o começo de setembro de 2022.
A sentença, que será confirmada após assembleia geral da CBF, foi definida nesta terça-feira (24) pela Câmara de Julgamento da Comissão de Ética, com relatoria de Amilar Fernandes Alves.
Segundo o UOL, a comissão havia definido 12 meses de punição, mas voltou atrás ao se deparar com a detração de pena, decidindo pelos 15 meses.
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