O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio divulgou oficialmente nesta sexta-feira (4) que o adiamento do evento para o ano que vem causou um custo extra de US$ 2,8 bilhões (R$ 15 bilhões na cotação atual). O número é 50% maior do que o divulgado pela imprensa japonesa na semana passada. A informação foi divulgada primeiramente pelo GE.
O custo extra é aplicado pelos gastos gerados do evento (R$ 8,46 bilhões) e pelo investimento na saúde e proteção por conta da pandemia (R$ 4,75 bilhões). Os gastos gerais do evento serão divididos entre o Governo Metropolitano de Tóquio (US$ 1,1 bilhão – R$ 5,8 bilhões), o Comitê Organizador (US$ 1 bi – R$ 5,3 bilhões) e o Governo do Japão (US$ 700 milhões – R$ 4 bilhões).
O valor total é menor do que o estimado inicialmente para o evento calculado em US$ 2,7 bilhões (R$ 14 bilhões). Os organizadores aplicaram uma política de reduções de custos por conta da pandemia, simplificando algumas coisas e diminuindo parte dos investimentos.
Os gastos em proteção e combate ao Covid-19 será do Governo do Japão, que ainda criará o Centro de Controle de Doenças Infecciosas, uma central para o controle da doença no evento.
Crédito imagem: EFE
Nos siga nas redes sociais: @leiemcampo
Nossa seleção de especialistas prepara você para o mercado de trabalho: pós-graduação CERS/Lei em Campo de Direito Desportivo. Inscreva-se!