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Crise financeira agrava e Superliga Chinesa terá redução de equipes

O futebol chinês, que chegou a ser considerado um dos mais ricos do planeta há alguns anos, passa por momentos difíceis. Nesta semana, a Associação Chinesa de Futebol (CFA, na sigla em inglês) informou que a Superliga 1 e 2, primeira e segunda divisões do país, terão reduções na quantidade de equipes.

A primeira divisão, por exemplo, passará de 18 para 16 equipes, com a exclusão do Kunshan FC e Guangzhou City.

“O Kunshan FC renunciou voluntariamente à entrada na CSL, enquanto o Guangzhou City não foi aprovado no processo de admissão”, disse o diretor do comitê de organização da federação, Shi Qiang.

A próxima temporada do Campeonato Chinês tem início marcado para abril e é previsto, assim que terminem as regras de tolerância zero à Covid-19, o retorno dos torcedores aos estádios, o que não acontece desde 2019, com o início da pandemia.

Principais razões para a crise do futebol chinês

Há diversos motivos que levaram o futebol chinês a ruir. Entre eles está a má gestão dos clubes, a pressão e intervenção do governo sobre a Associação Chinesa de Futebol e as constantes alterações na regulamentação da competição (como redução do número de estrangeiros).

Recentemente, o governo instituiu um teto salarial na competição, o que prejudicou a chegada de novos jogadores no país. Ao mesmo tempo, as regras de “Covid zero” que existem na China impediram que os clubes pudessem disputar as competições internacionais de forma regular, tendo imensos prejuízos.

O Lei em Campo já abordou a crise do futebol chinês. Confira.

Crédito imagem:  Divulgação / SMG

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