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Em primeira instância, ex-zagueiro perde ação em que colocava o Flamengo como responsável por sua invalidez

O ex-zagueiro Dener perdeu, em primeira instância, a ação que movia contra seu ex-clube, o Flamengo, por uma lesão que ele alega ter sido mal tratada e que resultou no encerramento precoce sua carreira, aos 23 anos.

De acordo com o ‘ge’, Dener recorreu da sentença proferida pela 1ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

No processo, Dener cobrava uma indenização de R$ 4,2 milhões por invalidez e afirmava que teve seu contrato rescindido de forma forçada pelo clube. O ex-jogador alega que os departamentos médico e de fisiologia erraram na recuperação das duas cirurgias que foi submetido no joelho esquerdo, quando defendia o Flamengo.

A juíza Adriana Malheiro Rocha de Lima negou todos os argumentos de Dener na decisão. A magistrada se baseou nos laudos periciais anexados ao processo, que apontavam que, após as cirurgias, Dener teve um comprometimento funcional que corresponderia a 4% e, com isso, não se pode atestar que ele ficou “inválido” por conta da lesão. O laudo da perícia judicial foi diferente da apresentada pela defesa do ex-jogador. Os advogados de Dener apresentaram um documento que afirmava que ele não podia mais jogar profissionalmente.

Por sua vez, o Flamengo alegou que o jogador teve atitudes que contribuíram para que ele tivesse dificuldades em sua recuperação. Os advogados anexaram um vídeo de uma entrevista, onde ele afirma ter jogado uma pelada com amigos ainda sem estar 100%.

Dener chegou ao Flamengo aos 16 anos. Revelado pela base do clube, fez parte de uma geração que formou jogadores como Lucas Paquetá, Felipe Vizeu e Léo Duarte.

Crédito imagem: Gilvan de Souza/Flamengo

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