A Think Ball, empresa que faz o gerenciamento das carreiras do lateral Mariano e do meia Patrick, ambos do Atlético-MG, disse que acionou um escritório de advocacia para estudar entrar com um processo contra a Conmebol pedindo danos morais devido aos lances polêmicos na partida contra o Athletico-PR, na última terça-feira (18), na Arena da Baixada, válida pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores. A informação foi divulgada pelo ‘ge’.
Os lances questionados são o segundo cartão amarelo aplicado a Mariano após um choque com Thiago Andrade, no segundo tempo, e outro em que Patrick disputa uma bola com o zagueiro Pedro Henrique dentro da área, na qual o meia cai sentindo dores e alegando que foi atingido pelo jogador do Furacão.
Ao site, a empresa disse que a decisão foi tomada após a análise dos lances.
“Submetemos nosso caso para análise da RA Law e aguardamos o parecer. Como gestores exclusivos da carreira dos atletas citados, a Think Ball entende que os equívocos foram grosseiros e prejudicaram o desempenho desportivo dos atletas, e consequentemente reflete em prejuízos no valor de imagem, bonificações, etc”, afirma.
O Atlético-MG reclamou bastante da arbitragem da partida. O clube questionou a marcação do pênalti a favor do Athletico-PR, ainda no primeiro tempo.
O atacante Hulk e o técnico Eduardo Coudet criticaram a arbitragem após o apito final.
“O Paulinho estava muito em cima, vim conversar com o quarto árbitro, falei: ‘Professor, a regra diz que se tiver muito próximo, não é pênalti’. Ele disse: ‘Exatamente, não foi pênalti, mas o VAR tem que chamar para a decisão ser do árbitro’. Só o árbitro viu pênalti”, disse o jogador.
Com a derrota, o Atlético-MG se manteve na última colocação do Grupo G da Libertadores.
Crédito imagem: Atlético-MG/Divulgação
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