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#esportedasletras traz obra referência em Justiça Desportiva

Vida e esporte caminham lado a lado. Em busca de estabilidade e segurança elas têm uma mesma companheira, a Justiça. O desafio de se criar e se manter instâncias legítimas, comprometidas com regras, direitos, devido processo legal e a ordem (esportiva e social) é permanente.

Independente por força constitucional, a Justiça Desportiva no Brasil ganhou um protagonismo no Brasil que é único no mundo. Entender a sua importância, responsabilidade e o necessário diálogo permanente com o direito é fundamental até para proteger a autonomia que ganhou do legislador constitucional.

Mas a nossa Justiça Desportiva, do jeito que esta formada hoje, esta ganhando legitimidade? Ela esta preparada e tem a formação técnica necessária para proteger um patrimônio cultural do Brasil e uma atividade econômica gigante? As pessoas reconhecem a independência e a legitimidade dessa Justiça?

Na obra Justiça Desportiva , Muito Além do Julgamento por Mero Esporte André Galdeano mergulha fundo nessas questões.

Apresentando reflexões sobre a instância-mor do esporte brasileiro, comparando experiências internacionais e sugerindo caminhos necessários, André Galdeano nos presenteia com um trabalho de excelência. Uma obra necessária, que precisa estar na cabeceira de todos aqueles que querem e defendem um movimento jurídico no esporte independente, legítimo e eficaz.

A Justiça Desportiva não só é a palavra final do movimento jurídico do esporte, a instância-mor da lex sportiva no Brasil, como também suas decisões servem para consolidar e proteger a necessária autonomia jurídica desse movimento transnacional.

Entender o papel dessa Justiça privada é também entender a necessidade de melhorar. É preciso criar mecanismos que reforcem sua independência, valorizem seus representantes e mudem o imaginário coletivo.

A obra de André nos instiga, mas nos enche de esperança.

Ela nos mostra como é possível avançar, com a construção de um Tribunal independente, que crie uma jurisprudência própria e coerente, baseada em padrões interpretativos próprios, crescendo em relevância e importância.

E esse trabalho acadêmico de referência foi possível porque André é alguém que mergulha de maneira apaixonada e atenta nesse universo há décadas, com a humildade e o olhar de quem sabe que é sempre importante aprender. Ele aprende e de quebra, nos ensina nessa obra.

Ele ensina que estas decisões privadas, ao lado dos princípios gerais de Direito e da proteção de direitos humanos são pilares para a afirmação da autonomia da ordem desportiva no Brasil de uma maneira séria, responsável e segura.

Isso porque na vida e no esporte, a Justiça é sempre uma aliada.

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Este conteúdo tem o apoio institucional da Editora D’Placido. Visite o site.

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