Na última terça-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu baixa no terceiro e último processo que tramitava contra o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, por assédio sexual feitos por funcionárias da entidade. O dirigente não foi condenado em um nenhum dos casos. A informação foi divulgada pelo ‘O Globo’.
Além das ações na Justiça, Caboclo conseguiu reverter também uma denúncia no Conselho de Ética da CBF. O ex-diretor de tecnologia Fernando França havia o acusado de assédio moral, mas voltou atrás e se retratou.
Caboclo foi denunciado por assédio sexual por uma funcionária da CBF em 2021, e acabou sendo afastado da presidência da entidade preventivamente. Em 2022, ele foi afastado definitivamente.
Cabloco foi eleito presidente da CBF em abril de 2018, assumindo a cadeira ano seguinte para um mandato de quatro anos. No entanto, acabou afastado provisoriamente em junho de 2021 por conta das denúncias de assédio, e de forma definitiva, em fevereiro de 2022. Ednaldo Rodrigues, então, foi eleito.
Crédito imagem: CBF/Divulgação
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