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FIFPro cobra explicações da Uefa sobre permanência de Pavard em campo após suspeita de concussão

O sindicato mundial de jogadores profissionais (FIFPro) publicou um comunicado oficial nesta quarta-feira (16) exigindo respostas da Uefa sobre a não utilização dos protocolos de concussão no lance envolvendo Benjamin Pavard, da França, e Robin Gosens, da Alemanha, pela Eurocopa.

O francês revelou que chegou a ficar desacordado de 10 a 15 segundos após se chocar com adversário, mas não foi substituído e voltou à campo. A FIFPro acredita que a equipe médica da França falhou em seguir a nova Carta de Concussão da Uefa que prevê a obrigatoriedade de substituição do atleta com suspeita de concussão.

“A FIFPro está em contato com a Uefa para descobrir por que a Carta de Concussão não foi aplicada e por que Benjamin Pavard não deixou o campo durante a partida entre França e Alemanha”, declarou a entidade.

Na semana passada, a FIFPro saudou a Carta de Concussão desenvolvida pela Uefa para a Eurocopa e ressaltou a importância de sua implementação pela equipe médica para proteger os jogadores. No entanto, é importante destacar que o protocolo que prevê uma substituição adicional em caso de concussão não foi adotado pela entidade europeia na Eurocopa.

Ontem, o médico da seleção francesa, Dr. Frank Le Gall, garantiu que não houve sinal de concussão. Pavard treinou normalmente na manhã desta quarta-feira.

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