O suíço-italiano Gianni Infantino foi reeleito presidente da FIFA. A confirmação aconteceu nesta quinta-feira (16), durante 73º Congresso da entidade, que está sendo realizado na cidade de Kigali, capital da Ruanda. O dirigente ficará à frente da entidade por mais quatro anos, e prometeu uma receita recorde de US$ 11 bilhões (R$ 58 bilhões).
Um dos principais objetivos de Infantino é de que mais futebol seja jogado em torno do mundo.
Infantino não teve oposição no pleito, tornando sua reeleição como chefe da entidade apenas uma formalidade. Isso acontece em um momento em que o dirigente não vive seu momento de maior popularidade, principalmente após o desgaste por um plano fracassado de jogar a Copa do Mundo a cada dois anos.
“É uma honra e um privilégio incríveis e uma grande responsabilidade”, disse o cartola, que acrescentou:
“Prometo continuar servindo a FIFA e o futebol em todo o mundo. Aos que me amam, e sei que são muitos, e aos que me odeiam… amo todos vocês”.
Infantino disse que a FIFA continuará revisando o sistema de transferências para “melhorar a transparência” e sugeriu que a organização possa discutir um teto salarial.
“Devemos melhorar nossos regulamentos e estatutos da Fifa. Continuaremos a desenvolver nossos princípios de boa governança e examinar o sistema de transferências, e talvez ter uma discussão para melhorar a transparência das taxas de transferência e salários”.
Infantino foi eleito pela primeira vez em um Congresso Extraordinário em 2016, após a renúncia de seu antecessor, Joseph Blatter, e manteve seu cargo sem oposição três anos depois.
Crédito imagem: Getty Images
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