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Ginasta brasileira é pega no doping, mas está livre para disputar Olimpíadas

A Federação Internacional de Ginástica (FIG) anunciou na semana passada que Camilla Gomes, melhor brasileira no ranking mundial de ginástica de trampolim, foi flagrada em exame antidoping por uso de canrenone, um diurético proibido. A informação foi divulgada pelo GE.

A Comissão Disciplinar da FIG não considerou que o caso da brasileira teve falta ou negligência significativa. Assim, Camilla Gomes foi suspensa por nove meses de forma retroavita e como o exame que testou positivo é do Mundial de 2019, a brasileira cumpriu o período de suspensão entre os dias 30 de novembro e 17 de agosto de 2020.

Camilla foi desclassificada de todas as competições que disputou até julho deste ano.

Em 2018, a brasileira conquistou o melhor resultado do Brasil em campeonatos mundiais de ginástica de trampolim.

Por conta da pandemia da Covid-19 e a paralisação das competições, Camilla Gomes não sofreu tanto com o período de afastamento. A ginasta busca vaga para as Olimpíadas de Tóquio 2020 através do ranking internacional da Copa do Mundo 2018-2021 e só vai perder o seu pior resultado, a 29ª colocação na etapa de Baku deste ano. Atualmente na 24ª posição do ranking, a brasileira precisa melhorar seu desempenho nas três etapas de 2021 para conquistar a disputada vaga para as Olimpíadas.

Crédito imagem: CBG/Divulgação

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