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Jogos Olímpicos de Paris: Espionagem canadense por drone passa a ser investigada pela FIFA

O caso de espionagem por drone da seleção feminina do Canadá passou a ser investigado pela FIFA. O Comitê Disciplinar da entidade abriu processo de apuração que envolve o time canadense e seus membros, incluindo a treinadora Beverly Priestman.

Além de Priestman, estão sendo investigados o analista Joseph Lombardi e a auxiliar Jasmine Mander. Ambos foram desligados da delegação pelo Comitê Olímpico do Canadá (COC) na tarde desta quarta-feira (24). A treinadora já informou que não comandará a equipe na estreia, diante da Nova Zelândia.

O caso veio à tona na quarta, quando membros da seleção neozelandesa acusaram as canadenses de utilizar um drone para espionar seus treinos. Atual campeã olímpica, a seleção do Canadá enfrenta a Nova Zelândia nesta quinta, ao meio-dia (de Brasília).

A FIFA investigará possíveis violações no artigo 13 de seu código disciplinar, que fala de “comportamento ofensivo e violações aos princípios do fair play (jogo limpo)”. Além do artigo 6 do regulamento do futebol olímpico, que determina as responsabilidades no cumprimento das regras por parte dos membros das delegações.

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