A Justiça de São Paulo condenou, na última quarta-feira (26), em primeira instância, o Corinthians no processo movido pelo meia Ramiro, que deixou o clube no final do ano passado e atualmente defende o Cruzeiro.
De acordo com o ‘ge’, Ramiro alegava ter direito a R$ 6,3 milhões a receber referentes a direitos de imagem. O Timão admitiu a dívida, mas contestou o valor. Nas contas do clube, a quantia seria de R$ 4,7 milhões.
Na decisão, a juíza Gisele Valle Monteiro da Rocha, da 2ª Vara Cível, determinou execução no valor de R$ 3,2 milhões. Porém, o valor deve ser corrigido a partir dos vencimentos de cada parcela, acrescido de juros de 1% ao mês, desde a citação.
O Corinthians também terá de arcar com as custas processuais e os honorários dos advogados de Ramiro, fixados em 10% do valor total da condenação.
Ramiro, porém, alega que a sentença considerou apenas uma das parcelas que ele tem a receber, faltando ainda mais R$ 2 milhões. A Justiça ainda não se manifestou a respeito do recurso do jogador.
Ramiro foi contratado pelo Corinthians em dezembro de 2018, vindo do Grêmio. Em 2019, foi campeão paulista. Depois, ficou por um ano emprestado ao Al Wasl, dos Emirados Árabes, retornando ao Timão em junho de 2022. Nos meses finais, fez 14 jogos. Pelo Alvinegro, foram 120 jogos e seis gols.
Crédito imagem: Corinthians
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