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Justiça da Grécia condena à prisão perpétua sete ultras do PAOK que mataram torcedor rival

A violência no futebol não é uma exclusividade do Brasil. A Grécia mostrou nesta quarta-feira (12) que vai agir com rigor contra crimes no esporte. A Justiça do país anunciou a prisão perpétua para sete ‘Ultras’ (torcedores radicais) do PAOK envolvidos em uma confusão que culminou com a morte do jovem torcedor Alkis Kampanos, de 19 anos, em fevereiro de 2022. A informação foi divulgada pelo ‘Estadão’.

Os doze envolvidos no ataque ocorrido na cidade de Tessalonica, na região norte da Grécia, foram julgados e condenados. Além das sete prisões perpétuas, a Justiça também anunciou que outros cinco torcedores cumprirão de 19 a 20 anos de prisão.

Alkis Kampanos morreu a facadas perto de sua casa e outros dois torcedores do PAOK ficaram feridos depois que o grupo foi procurar torcedores rivais em uma área próxima a um estádio utilizado pelo Aris FC.

“Eram doze homens armados e cheios de ódio. Eles atacaram pessoas desarmadas. As sentenças que receberam não foram excessivas, foram justas”, contou Yiannis Poultsidis, advogado da família de Kampanos.

Os Ultras chegaram ao local do crime em três carros, portando facas e barras de ferro. Eles acabaram sendo detidos pela polícia grega e vinham sendo julgados nos últimos seis meses.

O crime gerou enorme repercussão na Grécia e a população cobrava uma punição exemplar.

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