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Justiça dos EUA recusa pedido de indenização de mulher que acusou Cristiano Ronaldo de violência sexual

Nesta terça-feira (21), a Justiça dos Estados Unidos voltou a negar o pedido de indenização solicitado pela defesa de Kathryn Mayorga a Cristiano Ronaldo. A americana, que alega ter sido violentada sexualmente pelo atacante, queria o pagamento de US$ 25 milhões (R$ 122,7 milhões) do português. A informação foi divulgada pelo jornal ‘O Globo’.

O tribunal de recurso do 9º distrito de São Francisco confirmou a decisão da juíza Jennifer Dorsey, que em junho de 2022 já havia decidido pelo arquivamento do caso. Em 2009, a mulher afirmou ter sido violentada por Cristiano Ronaldo, em um hotel de Las Vegas.

Na época, Cristiano Ronaldo tinha 24 anos e ela 25. O jogador alega ter havido relação sexual com consentimento e não chegou a ser formalmente acusado de crime. Inicialmente, o caso foi encerrado em 2010, após o pagamento de 300 mil euros (R$ 1,68 milhão) em acordo por parte do português à acusadora para encerrá-lo.

No entanto, o caso foi reaberto em 2018, sob acusação de violação do acordo de confidencialidade e pedido de indenização quando o site “Football Leaks” divulgou conversas entre Cristiano e sua defesa sobre o caso. Na decisão, a magistrada fala que as alegações foram baseadas em “material roubado” e sentencia que a defesa agiu em conduta imprudente e fora dos limites por se utilizar do material vazado.

Crédito imagem: Getty Images

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