Search
Close this search box.

Justiça nega pedido da defesa de Robinho para que ex-jogador ficasse menos tempo preso

A Justiça negou, na última segunda-feira (22), o pedido da defesa de Robinho, condenado a 9 anos de prisão por estupro na Itália, para que o ex-jogador ficasse menos tempo preso. Atualmente, ele cumpre pena em Tremembé, no interior de São Paulo, na Penitenciária 2.

A defesa de Robinho havia acionado a Justiça com um pedido para que o crime pelo qual o ex-jogador foi condenado fosse considerado “comum” e não “hediondo”. A legislação brasileira coloca o estupro entre os crimes hediondos no País.

Na decisão, o juiz Luiz Guilherme Cursino de Moura Santos, da Vara de Execuções Criminais de São José dos Campos, citou que o estupro, por si só, já é considerado um crime hediondo. O magistrado ainda apontou que em 2013, quando o crime pelo qual Robinho foi condenado foi praticado, o estupro já “figurava legalmente no rol dos crimes hediondos”.

A decisão é proferida pouco mais de dois meses após a defesa de Robinho ingressar com o pedido.

Ao g1, a defesa de Robinho disse que irá recorrer da decisão.

Nos siga nas redes sociais: @leiemcampo

Compartilhe

Você pode gostar

Assine nossa newsletter

Toda sexta você receberá no seu e-mail os destaques da semana e as novidades do mundo do direito esportivo.