Foi assistindo à abertura do Mundial de League of Legends de 2014 (https://www.youtube.com/watch?v=36dx0wpLtmU) que decidi viver dos esportes eletrônicos, naquela época ainda estava na graduação de direito, então foi natural me debruçar sobre o direito desportivo.
Quatro anos depois veio uma das confirmações mais importantes de que estou no caminho certo, quando o Andrei Kampff me chamou para integrar o time do Lei em Campo foi um momento de muita realização. Aceitei na hora.
Quando estava me preparando para montar os primeiros textos da minha seção, eSport Legal, foi que caiu a ficha que eu estaria dividindo esse espaço com os meus mestres, que ministravam aula na pós-graduação frequentava.
É imensurável a honra, o desafio e a responsabilidade – além, do nervosismo – de compartilhar meus estudos e opiniões a um clique de distância de algumas das minhas referências acadêmicas: Luiz Marcondes, Wladimyr Camargos, Gustavo Lopes e, pouco mais tarde, Vinicius Morrone e Maurício Corrêa da Veiga.
De fato, sou agradecido pela oportunidade de fazer parte desse time tão seleto e que me abriu tantas portas.