O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado relator do pedido de habeas corpus feito pela defesa de Robinho. Os advogados do ex-jogador pedem a suspensão da execução da pena até que se encerrem as possibilidades de recurso.
Nesta quarta-feira (20), o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por 9 votos a 2, pela homologação da sentença italiana que condenou Robinho a nove anos de prisão pelo crime de estupro coletivo.
A defesa quer evitar a prisão imediata de Robinho e defende que ele não representa um risco para o cumprimento da decisão.
Os advogados também lembram que Robinho não apresenta risco de fuga, pois entregou o passaporte ao STJ no ano passado.
Fux decidirá se Robinho pode ou não aguardar o trânsito em julgado em liberdade. Caso ele não conceda o habeas corpus, o ex-jogador pode ser preso a qualquer momento.
Crédito imagem: Nelson Jr./SCO/STF
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