A mulher espanhola que acusa Daniel Alves de estuprá-la em uma boate de Barcelona, no final do ano passado, entrou com um recurso em que se recusa a ser examinada por psicólogo particular, conforme foi proposto pela defesa do jogador brasileiro. De acordo com a agência ‘EFE’, o pedido tinha o objetivo de determinar se a versão da vítima e seus sintomas “são consistentes com agressão sexual”.
A advogada da jovem, Esther García, considera que a exploração realizada pelo legista é suficiente. Sendo assim, ela interpôs recurso contra a decisão do juiz de permitir a perícia proposta pela defesa do jogador.
A avaliação psicológica da vítima, exame essencial nos casos de agressão sexual para determinar se o que a vítima relatou e os sintomas que ela apresenta são compatíveis com ter sofrido um estupro, continua suspenso por enquanto, à espera do parecer do juiz.
Tanto o Ministério Público quanto os representantes da vítima se opuseram à gravação do exame psicológico, considerando o recurso “insólito” na esfera criminal.
Crédito imagem: CBF
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