A menos de um mês para o começo da Copa do Mundo de Rugby, as espectativas dos torcedores aumentam cada vez mais em suporte às seleções das chamadas Home Nations: Inglaterra, Escócia e País de Gales.
Pela Pool A, a Escócia estreia no dia 22 de setembro contra a Irlanda, em Yokohama. No mesmo dia, a Inglaterra enfrenta a seleção de Tonga, em Sapporo, pela Pool C. O País de Gales (atual campeão da Six Nations e primeiro no ranking mundial) estreia no dia 23 de setembro contra a Geórgia, em Toyota City, pela Pool D.
O Mundial, que acontece de 20 de setembro a 2 de novembro, tem tudo para ser o maior de todos os tempos. Para quebrar todos os recordes de público e de arrecadação. Esse será o 9º mundial.
A popularização do esporte, de certa forma impulsionada pela sua inclusão na Olimpíada do Rio em 2016, cresce por todo o mundo. Equipes como All Blacks (como é chamada a seleção da Nova Zelândia, ocupando atualmente a segunda colocação no ranking mundial), com um apelo e alcance global, contribuem muito para a propagação desse esporte em países com pouca tradição. Os All Blacks estreiam no dia 21 de setembro, no “superclássico” contra a África do Sul. Já logo no primeiro fim de semana, um superjogo desses. Vale a pena assistir.
No Brasil, o esporte cresce em proporção assustadora. Segundo números da Confederação Brasileira de Rugby, temos no país cerca de 60 mil praticantes. Há cerca de 300 clubes de rugby, espalhados por todos os estados e o Distrito Federal. O número de interessados em rugby no Brasil passa de 30 milhões (com cerca de 4,7 milhões de brasileiros “muito interessados”). Nossa seleção vem melhorando de posição no ranking mundial de forma acelerada. Atualmente somos 26º no ranking mantido pela World Rugby.
Com tamanha ascensão, quem sabe não estaremos lá no próximo Mundial, em 2023, na França? Enquanto isso, vamos apoiar o rugby brasileiro (#VemSerRugby)!