A Polícia Civil de Minas Gerais abriu um novo inquérito para continuar com as investigações que apuram possíveis irregularidades na contratação do meia Giorgian De Arrascaeta pelo Cruzeiro. A informação foi divulgada primeiramente pelo ‘Ge’.
As autoridades investigam se o valor da negociação acabou sendo usado para beneficiar ex-dirigentes do clube mineiro e empresários. A principal suspeita é de formação de organização criminosa e apropriação indébita.
A compra, renovação de contrato e a venda do jogador, atualmente do Flamengo, está sendo investigado pelas autoridades desde o ano passado após denúncias. Entre os investigados estão os nomes do empresário André Cury, o ex-presidente do Cruzeiro, Wagner Pires de Sá, e o ex-vice-presidente do departamento de futebol, Itair Machado.
Além das negociações envolvendo o meia uruguaio, a compra do lateral Orejuela e de outros jogadores durante 2018 e 2019 estão sendo investigadas.
Arrascaeta foi vendido ao Rubro-Negro em janeiro de 2019 por 18 milhões de euros (R$ 76,5 milhões). Desse montante, a Raposa ficou com 13 milhões de euros em troca de 50% dos direitos financeiros do atleta. O restante foi para o Defensor, do Uruguai, primeiro clube do meia.
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