O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) negou o recurso voluntário apresentado pelo Vasco na última nesta sexta-feira (23) solicitando um efeito suspensivo da punição de ter que atuar com portões fechados em São Januário por 30 dias ou até julgamento do caso no Tribunal. Com a decisão do auditor Paulo Feuz, sorteado relator do pedido, a punição preventiva segue valendo.
Em sua justificativa, o auditor Paulo Feuz argumentou que “o maior bem tutelado na Constituição Federal é a proteção da vida humana”. Portanto, eventuais prejuízos financeiros não podem sobrepor à proteção da dignidade humana e nem por em risco a vida das pessoas.
Na última sexta-feira, o presidente do STJD, José Perdiz, aceitou o pedido da Procuradoria do tribunal e determinou que o Vasco atue em São Januário com os portões fechados pelos próximos 30 dias por conta da confusão generalizada ocorrida na partida da equipe contra o Goiás, pela 11ª rodada do Brasileirão.
Crédito imagem: Daniel RAMALHO/VASCO
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