Após o empate em 2 a 2 com o Espoli, no Estádio Olímpico Atahualpa, cerca de 30 torcedores do Deportivo Quito invadiram o gramado para agredir a equipe de arbitragem que trabalhou na partida.
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A revolta do grupo era principalmente contra o árbitro Diego Lara, que expulsou Carlos Angulo e Luis Mosquera. Além dele, os assistentes Ricardo Barén e Jefferson Sevilla, o quarto árbitro Manuel Sellán e o assessor Pablo Morán também foram agredidos.
Logo após o episódio, o Deportivo Quito divulgou uma nota oficial repudiando o ocorrido.
“A Sociedade Deportivo Quito, como instituição, rejeita veementemente a atitude de um certo grupo de torcedores mal intencionados que tiveram uma má atitude no jogo de hoje.
Nós, como instituição, não toleramos esse tipo de ação que impacta negativamente o clube. Sempre acreditamos que as condutas antidesportivas devem ser vetadas e erradicadas de todas as instalações esportivas do país e, quando isso acontecer, os responsáveis por cometer esse tipo de ato devem ser punidos e, neste caso, não será exceção.
Pedimos e apelamos a todos os torcedores para que reflitam, salientando que este tipo de ações apenas representam sanções e resoluções negativas para o nosso clube, as mesmas que, neste momento, são ainda mais difíceis de lidar”.
Também em nota, a Federação Equatoriana de Futebol (FEF) informou que a equipe de arbitragem passou por exames médicos e todos estão bem.
“Nossa solidariedade e apoio aos profissionais da arbitragem: Diego Lara (árbitro central), Ricardo Barén e Jefferson Sevilla (assistentes), Manuel Sellán (quarto árbitro) e Pablo Morán (assessor), que realizaram exames médicos e estão fora de perigo”, disse a FEF.
Crédito imagem: Reprodução
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