Os sete torcedores do Sport que foram presos por participação no atentado ao ônibus do Fortaleza, no dia 22 de fevereiro, estão soltos.
De acordo com ‘ge’, os sete suspeitos pelo ataque estavam presos de forma temporária, inicialmente, por 30 dias.
“A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, informa que a investigação solicitou, dentro da Operação de Repressão Qualificada Hooligans, a prisão temporária por 30 dias que foi prorrogada por mais 30 dias, resultando em 60 dias de prisão temporária”, diz nota da Polícia Civil.
A investigação foi concluída e o inquérito policial encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) com a solicitação de prisão preventiva para todos. Dois suspeitos ainda estão foragidos.
O MPPE encaminhou a denúncia ao Poder Judiciário, solicitando também a prisão preventiva por tentativa de homicídio, associação criminosa, provocação de tumulto em desfavor de todos os envolvidos. No entanto, o juiz Otávio Pimental, da 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Jaboatão, decidiu por indeferir o pedido.
Por ora, os membros da torcida organizada que respondem pelos crimes em liberdade estão sob medidas cautelares.
Confira a nota da Polícia Civil de Pernambuco:
A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, informa que a investigação solicitou, dentro da Operação de Repressão Qualificada Hooligans, a prisão temporária por 30 dias que foi prorrogada por mais 30 dias, resultando em 60 dias de prisão temporária. No total, foram sete pessoas presas, estando duas ainda foragidas. A investigação foi concluída e o Inquérito Policial encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco com a solicitação de prisão preventiva para todos. O MPPE encaminhou a denúncia ao Judiciário solicitando também a prisão preventiva por tentativa de homicídio, associação criminosa, provocação de tumulto em desfavor de todos os envolvidos.
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