O lateral Yan Couto, do Girona, revelou que foi orientado a não jogar com o cabelo pintado de rosa em partidas da Seleção Brasileira.
Em entrevista ao ‘UOL Esporte’, o jogador de 22 anos disse que pediram para ele tirar a coloração de seu cabelo. O lateral não detalhou se foi um pedido da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) ou de algum integrante específico.
“Foi um pedido, basicamente. Falaram que o rosa é meio ‘vacilão’ assim. Eu não acho, mas vou respeitar, né. Me pediram, vou fazer”, disse Yan Couto.
Yan Couto atendeu ao pedido e se apresentou à Seleção na última semana sem o rosa. Ele foi titular na vitória por 3 a 2 sobre o México e ficou no banco no empate por 1 a 1 com os EUA.
O lateral direito já atuou pela seleção com o cabelo tingido de rosa. Ele estreou com a amarelinha em outubro do ano passado, nos jogos das Eliminatórias contra Venezuela e Uruguai, e manteve o visual. Segundo contou, o rosa virou tendência na cidade de Girona.
Após a publicação da matéria com a declaração de Yan Couto ao UOL Esporte, a CBF entrou em contato com a reportagem do site para negar o veto ao cabelo colorido. A entidade afirma que há conversas sobre responsabilidade com a imagem dos atletas na seleção em temas como horário, alimentação e postura nas folgas, mas não confirma conversa sobre cor de cabelo com qualquer um jogador.
Crédito imagem: CBF
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